segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

QUERO VOLTAR: ex-deputados já estão se articulando e sonham em voltar para a Assembleia Legislativa

QUERO VOLTAR: ex-deputados já estão se articulando e sonham em voltar para a Assembleia Legislativa
Eles já foram deputados estaduais na Paraíba. Sentaram numa das 36 cadeiras da Assembleia Legislativa, mas nas últimas eleições não obtiveram sucesso nas urnas e agora querem recuperar o lugar na Casa de Epitácio Pessoa. Entretanto, sabem que a caça ao voto não será uma tarefa fácil, visto que muitos territórios já estão ocupados pelos concorrentes.

Vários ex-deputados iniciarão o ano de 2014 com intenso trabalho no sentido de retornar à Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), nas eleições de outubro. Na lista dos ex-deputados que sonham em voltar a Assembleia Legislativa por meio do voto, estão Quinto de Santa Rita, Walter Brito, Jeová Vieira Campos, Pedro Medeiros, Ariano Fernandes, Rodrigo Soares entre outros. Além destes, muitos suplentes de deputado estadual, que estão nos mandatos, também estarão na briga pela conquista de vagas na Assembleia, como é o caso de Carlos Batinga e Ivaldo Moraes.

Entre os deputados que já estão pavimentando o caminho de volta para a Casa de Epitácio Pessoa, está Valter Brito. O ex-deputado se filiou recentemente ao PTC presidido na Paraíba pelo ex-vereador Neto Franca. Ele garante que vai disputar o mandato como forma de reforçar as estratégias de apoio à candidatura de Veneziano Vital ao Governo do Estado. E quer voltar a Assembleia para colocar ordem na Casa. “Sou o candidato de Vené em Campina e quero voltar a Assembleia Legislativa para colocar ordem na Casa” revelou em contato com o PBAgora. Walter Brito garante que a sua candidatura em Campina Grande tem natureza política de reforço ao projeto de eleição de Vené.

- Temos uma base consistente em Campina Grande, onde voltaremos a defender projetos e ações especiais para crescimento sócio – econômico de nosso povo, por isso estamos animados com a candidatura nossa e de Veneziano – frisou. Walter Brito também aposta na sua experiência na vida pública de Campina Grande e da Paraíba para reconquistar o mandato. Deputado estadual por quatro mandatos, ele se destaca pela atuação nas cidades do interior do estado como Lagoa Seca, Matinhas, Massaranduba, Alagoa Nova, Pocinhos, São Sebastião de Lagoa de Roça, Montadas, Areial e entre outras.

“Temos muitos serviços prestados pelos cidadãos não só de Campina Grande como de todo o compartimento da Borborema. Recuperação de estradas, compra de veículos e máquinas, abastecimento de água e pavimentações são algumas das ações, que quando deputado, lutei em benefício da comunidade. Agora, vamos trabalhar em prol de obras estruturantes. Tenho certeza que nosso nome só é bem aceito porque nós temos, o que mostrar a sociedade paraibana” frisou.

Com base eleitoral em Cajazeiras, Geová Campos (PSB), terá que disputar votos com Antonio Vituriano (PSC), José Aldemir (PEN) A sua eleição no entanto, ainda é uma incógnita, mesmo ele tendo tirado uma votação espetacular em toda região quando se elegeu deputado estadual, repetida na sua campanha para deputado federal em 2012. O problema é que hoje ele se encontra numa situação totalmente diferente. Não terá mais o apoio do PT e nem votará em Dilma, visto que trocou o partido da presidente pelo PSB de Ricardo Coutinho e do governador de Pernambuco Eduardo Campos. Mesmo assim ele acredita no seu potencial político.

O ex-presidente do PT na Paraíba Rodrigo Soares, também sonha em voltar a Assembleia Legislativa. O ex-deputado, abdicou de disputar à reeleição em 2010 para integrar a chapa majoritária encabeçada pelo ex-governador José Maranhão (PMDB), na condição de candidato a vice. Como não logrou êxito nas urnas, agora ele quer voltar a ALPB, disputando votos com os deputados Anísio Maia, Frei Anastácio, entre outros petistas. “Como soldado do PT, estou à disposição para me candidatar a governador, senador ou deputado, mas ainda vamos abrir esse debate”disse.

Por sua vez, o ex-deputado Pedro Medeiros que tem seis legislaturas e é considerado um dos políticos mais Tradicionais do Cariri Paraibano, é outro que sonha em reconquistar o mandato. Em entrevista recente, Pedro Medeiros falou de seu futuro político e deixou claro que vai lutar para reconquistar o mandato. Pedro Medeiros destacou que é possível a sua candidatura, e que se não disputar as eleições pretende apoiar o deputado estadual João Henrique " Se não for candidato voto no deputado João Henrique, acredito no seu propósito político” disse.

Severino Lopes

PBAgora

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Genoino renuncia ao mandato na Câmara para evitar cassação

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MÁRCIO FALCÃO
MARIANA HAUBERT
DE BRASÍLIA
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Folha ÍntegraAtualizado às 15h11.
Condenado e preso no julgamento do mensalão, o deputado licenciado José Genoino (PT-SP) renunciou nesta terça-feira (3) ao mandato. A decisão foi informada pelo vice-presidente da Câmara, André Vargas (PT-RS), durante a reunião da cúpula da Câmara que discutia a abertura do processo de cassação.
A carta de renúncia (leia íntegra abaixo) foi lida em plenário pelo deputado Amauri Teixeira (PT-BA). A saída será publicada amanhã no "Diário Oficial" da Câmara.
Mídia transformou em espetáculo processo de cassação, diz Genoino
A reunião começou tensa com o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), propondo a abertura da cassação. Vargas tomou a palavra e defendeu que um parlamentar licenciado não poderia ser alvo de um processo de perda de mandato.
Petistas chegaram a discutir numa reunião reservada a estratégia para a reunião e elaboraram um parecer apontando que nenhum trabalhador pode ser processado durante a licença. O texto foi derrubado pela Secretaria-Geral da Mesa que argumentou que um parlamentar não se enquadra nas regras dos trabalhadores.
Após a fala de Vargas, o pedido de abertura do processo começou a ser votado. Foram favoráveis: Márcio Bittar (PSDB-AC), Fábio Faria (PSD-RN), Simão Sessim (PP-RJ). Vargas foi acompanhado do outro petista da mesa deputado Antonio Carlos Biffi (MS). Antes que Maurício Quintella (PR-AL) votassem, o vice-presidente interrompeu a discussão do processo e perguntou como votaria o presidente da Casa. Eduardo Alves informou que seria favorável e Vargas entregou a carta de renúncia.
Na carta de renúncia, o petista reiterou diversas vezes que é inocente e afirmou que está é uma "breve pausa nessa luta, que representa o início de uma nova batalha, dentre as tantas que assumi ao longo da vida". Ele ainda critica o julgamento do STF (Supremo Tribunal Federal) que confirmou um esquema de desvio de recursos públicos para abastecer a compra de apoio político no início do governo Lula. Presidente do PT na época do escândalo, Genoino foi condenado a 6 anos e 11 meses de prisão pelos crimes do mensalão.

José Genoino

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Pedro Ladeira - 16.nov.2013/Folhapress
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José Genoino desembarca no hangar da PF em Brasília
FUTURO
Aos 67 anos, o petista passou por uma cirurgia cardíaca em julho, mas parecer de uma junta médica da Câmara divulgado na semana passada negou seu pedido de que fosse imediatamente aposentado por invalidez. Segundo o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), esse processo vai continuar.
Independente do processo da aposentadoria por invalidez, ele passará a receber aposentadoria proporcional aos anos de mandato (ele entrou na Câmara em 1983), de cerca de R$ 20 mil.
Editoria de Arte/Folhapress
O petista está preso desde o dia 15 de novembro. Ele chegou a passar mal no complexo penitenciário da Papuda e foi transferido para um hospital de Brasília. Após passar dois dias em tratamento, ele seguiu para prisão domiciliar na casa de uma família na capital federal.
RETALIAÇÃO PETISTA
A decisão da cúpula da Câmara gerou mal-estar com o PT. Irmão de Genoino, o líder do PT, José Guimarães (CE), promete fazer um discurso ainda na tarde de hoje. Vargas deu entrevista coletiva com ataques com Eduardo Alves, apontando que ficou mágoas pelo episódio.
Genoino foi membro da direção da UNE (União Nacional dos Estudantes), entrou para o PC do B e participou da Guerrilha do Araguaia nos anos 70. Em 1982 foi eleito deputado federal pelo PT. Obteve mais cinco mandatos na Câmara, o último deles entre 2006 e 2010. Chegou a atuar como assessor especial do Ministério da Defesa. Após ser condenado pelo Supremo, retomou o mandato na Câmara como suplente de deputado.
*
LEIA ABAIXO A ÍNTEGRA DA CARTA DE RENÚNCIA DE GENOINO
Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara dos Deputados
Excelentíssimos Senhores Membros da Mesa Diretora
Excelentíssimos Senhores Deputados
Dirijo-me a Vossas Excelências após mais de 25 anos dedicados à Câmara dos Deputados, e com uma história de mais de 45 anos de luta em prol da defesa intransigente do Brasil, da democracia e do povo brasileiro, para comunicar uma breve pausa nessa luta, que representa o início de uma nova batalha, dentre as tantas que assumi ao longo da vida.
Assim, e considerando o disposto no inciso II, do artigo 56 da Constituição Federal; Considerando ainda, a transformação midiática em espetáculo de um processo de cassação
Considerando, de outro modo, que não pratiquei nenhum crime, não dei azo a quaisquer condutas, em toda minha vida pública ou privada, que tivesse o condão de atentar contra a ética e o decoro parlamentar
Considerando que sou inocente; Considerando, também, que a razão de ser da minha vida é a luta por sonhos e causas ao longo dos últimos 45 anos, reitero que entre a humilhação e a ilegalidade prefiro o risca da luta; e
Considerando, por derradeiro, que sempre lutei por ideias e jamais acumulei patrimônio ou riqueza.
Por tudo isso e ao tempo em que agradeço a confiança em mim depositada, ao longo de muitas anos pelo povo do Estado de São Paulo e pelo Brasil, RENUNCIO ao mandato Parlamentar e encaminho a presente missiva através do deputado José Guimarães (PT-CE) e do Dr. Alberto Moreira Rodrigues, advogado inscrito na OAB/DF n° 12.652.
Atenciosamente
José Genoino Neto, deputado federal licenciado (PT-SP)
Alberto Moreira Rodrigues, OAB/DF - 12.652

Reprodução

Vantagem de Dilma é menor em SP e no RJ, diz Datafolha

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FERNANDO RODRIGUES
DE BRASÍLIA
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Confortável no plano nacional, a presidente Dilma Rousseff enfrenta uma situação muito mais apertada para a sua reeleição nos Estados de São Paulo e do Rio de Janeiro, segundo o Datafolha.
A petista chega a ter até nove pontos a menos no cenário mais provável da disputa, que inclui também o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). No levantamento nacional, Dilma tem 47% contra 19% de Aécio e 11% de Campos. Quando são estratificados apenas os dados para São Paulo, a petista cai para 38% --nove a menos do que na média do país. No Rio, desce para 41%.
Aprovação de Dilma sobe para 41%, mas 66% pedem mudança
Análise: Presidente termina 2013 em alta graças à oposição ineficiente
A pesquisa foi feita nos dias 28 e 29 de novembro. As margens de erro nacional e paulista são de dois pontos, para mais ou para menos. No caso fluminense, três pontos. O Datafolha fez entrevistas em todo o país, mas só pode estratificar o resultado para São Paulo e Rio porque nesses Estados, onde aferiu também os cenários locais, aplicou um número maior de questionários.
Na disputa contra Aécio e Campos, Dilma ganharia no primeiro turno se a eleição fosse hoje. Isso também ocorreria entre eleitores paulistas e fluminenses, mas com uma vantagem menor. Na média do Brasil ela tem 17 pontos a mais do que os dois adversários diretos. No Rio, essa vantagem cai para 14. Em São Paulo, só 7.
É interessante notar que essa dificuldade de Dilma entre paulistas e fluminenses não se traduz diretamente numa boa notícia para os nomes do PSDB e do PSB. Ambos ficam no mesmo lugar (dentro da margem de erro). A faixa do eleitorado que engorda é a dos que votariam em branco, nulo, nenhum ou que dizem não saber em quem votar. No Brasil, são 23%. Em São Paulo, 31%. No Rio, 33%.
Os 31,5 milhões de votantes em São Paulo dão ao Estado o maior eleitorado do país (22,3%). O Rio, com 12 milhões, é o terceiro (8,5%), atrás de Minas Gerais (10,6%). Nem sempre é necessário ganhar em São Paulo para chegar ao Palácio do Planalto. Em 2010, por exemplo, Dilma perdeu entre os paulistas. Teve 46% no segundo turno, mas compensou com estupendas votações no Norte e no Nordeste.
Agora, o quadro é um pouco diverso. Ela tem uma taxa de intenções de voto menor do que há três anos. No Nordeste, enfrentará um candidato local, Campos, que tentará drenar parte dos votos do petismo. E em Minas, sofrerá concorrência direta de Aécio.
Se entram outros candidatos, a situação de Dilma se complica um pouco. Num cenário no qual participa como candidato Joaquim Barbosa, a petista teria 44% na média nacional. O presidente do Supremo Tribunal Federal pontua 15%. Aécio teria 14%. E Eduardo Campos, 9%.
Quando esse cenário é pesquisado apenas em São Paulo, a presidente cai para 33%. Ficaria longe de vencer no primeiro turno. Barbosa vai a 20%. Aécio oscila para 13%. E Campos mantém seus 9%. Os votos indecisos, brancos e nulos pulam de 19% (média no Brasil) para 25%. O número expressivo dos que ainda não têm candidato indica que os paulistas e fluminenses parecem menos seguros do que eleitores de outras regiões.
Segundo o Datafolha, 66% dos brasileiros querem que a maior parte das ações do próximo presidente seja diferente do que é feito atualmente. Essa aspiração por mudança sobe para 76% em São Paulo. No Rio, a taxa é de 68%.
No Sudeste, Dilma também enfrenta mais resistências para recuperar a popularidade perdida na metade do ano. No Brasil, seu governo é considerado bom e ótimo por 41%. Em São Paulo, o percentual desce a 34%. No Rio, bate em 31%.

Editoria de Arte/Folhapress

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Reprovação a Haddad é similar à de Pitta e Kassab

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RICARDO MENDONÇA
FOLHA DE SÃO PAULO


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Cinco meses depois da onda de protestos que sacudiu as principais cidades do país em junho, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), ainda não conseguiu recuperar nenhum ponto da popularidade que perdeu.
Prestes a completar o primeiro ano no cargo, Haddad tem índices de reprovação similares aos que seus antecessores Celso Pitta e Gilberto Kassab (PSD) tinham quando também estavam no fim do primeiro ano na prefeitura.
Alckmin tem leve reação após protestos
Cabral tem pior avaliação de seu mandato
Pesquisa feita pelo Datafolha na quinta e na sexta-feira da semana passada mostra que Haddad tem 18% de aprovação entre os paulistanos, mesmo índice que tinha depois do auge dos protestos.
No mesmo intervalo, o conjunto de eleitores que julga seu governo ruim ou péssimo oscilou de 40% para 39%. Os que acham sua gestão regular passaram de 35% para 40%.
Editoria de Arte/Folhapress
O Datafolha ouviu 1.071 eleitores da capital na semana passada. A margem de erro da pesquisa é de três pontos, para mais ou para menos.
Haddad tornou-se um dos alvos principais dos protestos de junho, que começaram reivindicando a redução das tarifas de ônibus em São Paulo e o obrigaram a cancelar o aumento decretado em maio.
Desde então, Haddad ampliou faixas exclusivas para ônibus na capital e, num gesto simbólico de valorização do transporte coletivo, passou a ir para o trabalho de ônibus em determinadas ocasiões.
Mas surgiram novas fontes de desgaste para a imagem do prefeito nos últimos meses, como o aumento do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), recém-aprovado pela Câmara Municipal.
O único consolo oferecido pela pesquisa a Haddad é o aumento de 6 pontos em sua taxa de aprovação entre eleitores de 16 a 24 anos. É um grupo pequeno, mas importante justamente por ter sido protagonista dos protestos de junho. Entre os que têm mais de 60 anos, ele caiu 7 pontos.
Na comparação com seus antecessores, a situação de Haddad só não é pior que as de Pitta em 1997 e Kassab em 2007, ambos com 15% de ótimo e bom ao final do primeiro ano de seus mandatos.
Embora ainda tenha três anos pela frente para tentar recuperar sua imagem, a situação política de Haddad traz preocupações imediatas para os estrategistas do PT.
Pouco conhecido na cidade até as eleições de 2012, sua bem sucedida campanha foi baseada na ideia de renovação, da aposta no "homem novo" descrito na propaganda.
É a mesma fórmula que os petistas pretendem repetir no ano que vem para tentar eleger o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, governador de São Paulo, Estado governado pelo PSDB desde 1995.
Assim como Haddad, que exibiu suas realizações como ministro da Educação para se eleger prefeito, Padilha apresentará seus feitos no Ministério da Saúde, especialmente o programa Mais Médicos.
Como Haddad, Padilha também terá a presidente Dilma Rousseff e, principalmente, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva engajados em sua campanha eleitoral.
Mas o forte sentimento de frustração com a experiência Haddad, indicado pelos números do Datafolha, tem tudo para ser explorado pelos adversários do PT contra Padilha nas eleições de 2014.

Carolina Daffara/Editoria de Arte/Folhapress