Bloco Cafuçu espera arrastar 50 mil foliões pelo Centro da Capital
O percurso que começa no Ponto Cem Réis tomará as principais ruas da cidade
O tradicional desfile
do bloco Cafuçu deve arrastar cerca 50 mil foliões pelas principais
ruas do Centro de João Pessoa nesta sexta-feira (8). A concentração dos
foliões que sempre desfilam irreverência e originalidade está prevista
para às 19h no Ponto de Cem Réis e na Praça Dom Adauto. Neste ano, o
bloco contará com investimentos de R$50 mil da Prefeitura Municipal de
João Pessoa (PMJP). Por este motivo, a direção do bloco já anunciou que
terá condições de ampliar a festa. A animação ficará por conta de 20
bandas de frevo.
O percurso que começa no Ponto Cem Réis tomará as principais ruas da cidade.
Até o destino final, a Praça Antenor Navarro, o bloco passará as ruas
do Varadouro, em direção à Avenida General Osório, passando pela Rua da
Areia e chegando à Praça Antenor Navarro. “Teremos um pequeno palco,
montado em parceria com o Coletivo Mundo, para animar o final da noite”,
conta o presidente do bloco, Buda Lira.
Com os recursos injetados da PMJP, a direção do bloco incrementou a estrutura da folia,
incluindo palcos, segurança, sonorização e orquestras. Para o diretor
do bloco, Buda Lira, o apoio da Funjope vai permitir a realização de um
evento maior que o do ano passado. “Teremos 20 orquestras para animar os
foliões. A estimativa de público é de cerca de 50 mil pessoas”, disse.
O bloco – O desfile do Cafuçu é responsável por levar ao Centro
Histórico de João Pessoa uma série de acessórios extravagantes, muitas
cores, brilhos e roupas espalhafatosas. Nos primeiros anos de sua
fundação, o Cafuçu desfilava na Praia do Cabo Branco e Tambaú. Em 1997,
transferiu-se para o Centro Histórico, contribuindo para o resgate do
Carnaval de rua nesta área urbana de fundação da cidade.
O bloco de arrasto opta por sair com banda de frevo no chão, resgatando a
tradição dos antigos carnavais e incentivando a criatividade através do
uso de fantasias e caracterizações, onde cada participante deve dar livre interpretação de seu “espírito cafuçu”.
Da Redação
WSCOM Online
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