quinta-feira, 4 de abril de 2013

Material para  9º Ano.

O período Entre Guerras é uma fase da História do século XX que vai do final da Primeira Guerra Mundial até o início da Segunda Guerra Mundial, ou seja, entre 1918 a 1939. Este período é marcado por vários acontecimentos mundiais de extrema importância para entendermos a História mundial dos anos seguintes.

Surgimento do Nazismo e do Fascismo

  - saldo (para a Europa) da Primeira Guerra Mundial: prejuízos, destruição, desemprego, crise.
- saldo para os EUA: crescimento econômico, “American Way of Life”
- O Crack da Bolsa de Valores de New York (1929): crise de 1929 afeta o mundo
- Plano New Deal (Roosevelt) – fim da crise: investimento em obras públicas, empregos, controle da produção .

Surgimento do Fascismo e do Nazismo

Nazismo (Alemanha): líder Adolf Hitler
Fascismo (Itália): líder Mussolini 
Princípios:
-Totalitarismo
- Nacionalismo
- Militarismo
- Culto à força física
- Propaganda 
 Fascismo na Itália
-Itália: não recebeu territórios após a Primeira Guerra Mundial
-crise: camponeses e operários
-Mussolini (Duce): prendeu e matou opositores, censura a imprensa e tirou a Itália da crise. 
 Nazismo na Alemanha
- crise moral e econômica no pós Primeira Guerra Mundial
- 1934:  Hitler chega ao poder com a idéia de construir um império
- propaganda nazista, controle da população, perseguição aos judeus, ciganos, opositores
Período entre Guerras e a Crise de 1929
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O período entre guerras ficou marcado pela crise da bolsa de valores de Nova York em 1929,que prejudicou os EUA e teve repercurção mundial.
Com o fim da 1° Guerra Mundial a Europa apresentava sérios problemas tanto de ordem econômica(indústrias destruídas)quanto de ordem social visto que seu saldo de guerra era de 10 milhões de mortos e 6 milhões de inválidos.Sendo assim a Europa dependia financeiramente de ajuda e nesse contexto os EUA aproveitando a oportunidade surge como potência mundial,financiando armas,dinheiro e produtos agrícolas ou industrializados.
O tratado de Versalhes determinou que a Alemanha deveria pagar indenizações a todos os países envolvidos na guerra ,fato que a fez dependente do capital estadunidense.Outros países também contaram com a ajuda de capital externo.Para atender a demanda os EUA desenvolvem uma superprodução e com isso as indústrias para se valorizarem colocam ações na bolsa de valores.Porém a Europa começa a retomar sua independência e os produtos norte-americanos passam a ficar excedentes no mercado visto que seus compradores não necessitam mais de ajuda.No dia 24 de outubro de 1929 (conhecido como “quinta-feira negra”)o preço das ações despencaram e milhares de investidores tentaram vender suas ações,porém não havia interresse de compra.
O crash(queda)provocou uma grande crise econômica no país,tendo cerca de 80 mil empresas falidas entre 1929 e 1933 e mais de 14 milhões de desempregados.Não só as indústrias,mas também o setor rural foi a falência e como consequência a maior parte da população passa a viver em condições precárias,sendo obrigados a viverem de esmolas ou algumas vezes realizarem trabalhos esporádicos.
Nesse período conturbado,o presidente Franklin Delano Roosevelt é eleito e para tentar contornar a crise,cria o New Deal(Novo Acordo) e determina que o Estado que antes era Nulo,passe a intervir diretamente na economia e a impor regras.
O New Deal baseava-se em:
· Desvalorizou o dólar em 40 %,para tornar mais competitivas as exportações,e emitiu papal-moeda para financiar as atividades econômicas do Estado;
· Instituiu um sistema de seguridade social sustentado por fundo públicos,que assegurou aposentadoria e assistência estatal aos mais necessitados;
· Criou milhões de novos postos de trabalho com a realização de obras públicas financiadas pelo Estado;
· Reorganizou as atividades industriais,favoreceu a melhora das relações entre trabalhadores e empregados;
· Estimulou a diminuição da produção agrícola para elevar os preços desses produtos no mercado.
Mas a crise ou principalmente Depressão não ocorreu apenas nos Estados Unidos,ela teve repercussão mundial, nos países capitalistas.Apenas a URSS não teve muitos problemas devido ao seu sistema econômico.
O Brasil foi diretamente afetado pois nossa economia baseava-se no café,principal produto de exportação, e como os EUA eram os maiores compradores,houve a diminuição da compra e aumento dos estoques brasileiros.
Para resover a crise do café,o governo Vargas compra e destrói cerca d 14 milhões de sacas de café para reduzir a oferta e elevar os preços no mercado externo.

A crise de 1929 Antecedentes:
Com o fim da 1o Guerra, os Estados Unidos da América se colocam na condição de primeira potência do globo, como o "celeiro mundial", abastecendo os mercados europeus, afetados pela guerra, além dos seus, internos.
Assiste-se na lavoura e na indústrias americanas uma notável expansão, os bancos tornaram-se credores da reconstrução europeia; a sociedade americana torna-se mundialmente respeitada e admirada. Vise-se aos anos 20 o período da "Grande Euforia".
Poucos se apercebem que a expansão, entretanto, tem como destino um abismo profundo e abrupto; a euforia desenfreada é o caminho para uma crise sem precedentes na história de todo o mundo capitalista e que desemboca em 1929.
As origens da crise: À medida em que a Europa se recupera dos efeitos da grande guerra, reconstruindo fábricas, recuperando campos, gerando empregos, etc, fica menos dependente do dinheiro e dos produtos norte americanos. O ritmo acelerado da produção dos Estados Unidos, com a crescente redução do mercado europeu (e gradativa concorrência com o mesmo), gera um descompasso entre produção e consumo, fazendo-se notar uma superprodução no país, sem consumidores.
A solução é, no correr dos anos 20, recorrer à necessária redução da produção, o que leva ao desemprego. A escala crescente de desemprego desestimula ainda mais a produção pois diminui o poder aquisitivo médio da população.
A crise: Em 1929, fazendas e fábricas, sem condições de sobreviver face ao restrito mercado consumidor, vão à falência, ampliando para milhões o número de desempregados. Bancos credores perdem seus capitais investidos no processo produtivo e também falem (o número de falências no sistema bancário norte americano chaga à impressionante cifra de 5 mil bancos).
A situação da ruína conduz à quebra da Bolsa de valores de Nova York, em outubro de 1929.
A crise se torna mundial porque as filiais de bancos e indústrias americanas quebram em diversos pontos do globo e a instabilidade levam os governos a se precaverem, adotando uma postura protecionista nos anos 30, através da elevação das taxas alfandegárias e contenção dos gastos com importações.
Assim, a redução do comércio internacional é uma das características do período da Grande Depressão, que o mundo capitalista assiste na década de 30.
Essa situação aflige também as nações periféricas, dependentes das compras das grandes potências, sobretudo de produtos primários, agora sem condições de efetuá-las.
No Brasil, a cafeicultura é drasticamente afetada, pois o café, único grande produto nacional não é mais comprado pelos Estados Unidos. Os cafeicultores, detentores inclusive do poder político, perdem muito de sua força econômica, o que abala substancialmente também seu prestígio político, possibilitando a Revolução de 20 que faz emergir novas forças no cenários político nacional.
Apenas a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas não é afetada pela crise por não possuir vínculo com o mundo capitalista.
O NewDeal: Uma proposta para amenizar a crise
New Deal, termo aplicado ao programa do presidente norte-americano Franklin D. Roosevelt, entre 1933 e 1938, pelo qual ele procura recuperar a economia dos Estados Unidos (EUA) e acabar com a Grande Depressão. O termo, que significa "novo acordo", é cunhado pelo juiz Samuel Rosenman e utilizado por Roosevelt em seu discurso de 1932, quando aceita a indicação como candidato a presidente da República. A incapacidade de resolver os problemas surgidos após a Depressão leva à derrota do presidente republicano Hoover para Roosevelt, democrata, em 1933.
A legislação do New Deal é proposta por políticos progressistas, administradores e especialistas a serviço do presidente. A inspiração vem de economistas da escola de Keynes, que prega a intervenção do Estado na economia para diminuir os focos de tensão social, por meio de grandes investimentos públicos: construção de estradas, usinas, escolas etc. O objetivo é melhorar a distribuição de renda, a fim de aumentar a capacidade de absorção do mercado interno.
O plano é aprovado por maioria esmagadora no Congresso. Suas principais medidas são: fechamento temporário dos bancos e a requisição dos estoques de ouro para sanear as finanças; a desvalorização da moeda por meio de uma inflação moderada, com o objetivo de elevar os preços dos produtos agrícolas e permitir que os fazendeiros paguem suas dívidas; emissão de papel-moeda e o abandono do padrão-ouro, que permitem ao Banco Central financiar o seguro-desemprego, para atender a população mais carente.
A legislação emergencial de 1933 acaba com a crise bancária e restaura a confiança pública. As medidas de alívio do chamado primeiro New Deal, de 1933 a 1935, como a criação da Autoridade do Vale do Tennessee, estimulam a produtividade, e a Administração de Projetos de Trabalho reduz o desemprego.
A falência das agências do governo central provoca o segundo New Deal, de 1935 a 1938, devotado à recuperação por meio de medidas como o Ato de Seguridade Social, que garante o seguro-desemprego, dá cobertura previdenciária aos assalariados e estabelece a liberdade sindical. O New Deal estende a autoridade federal em todos os campos e dá atenção imediata aos problemas trabalhistas. Apóia trabalhadores, fazendeiros e pequenos empresários e, indiretamente, negros, que são beneficiados pela legislação, que propõe equiparar as oportunidades e criar padrões mínimos de salário, carga horária, descanso e seguridade. O problema do desemprego, no entanto, só é resolvido às vésperas da II Guerra Mundial, com a reativação da indústria bélica, a partir de 1937, em função do rearmamento dos países da Europa.
O avanço do totalitarismo
No pós-guerra, assistiu-se em diversas partes do mundo ao desenvolvimento das democracias liberais e à ascensão vertiginosa dos regimes totalitários.
Chamamos de totalitário o regime político que considera os interesses do Estado infinitamente mais importantes do que os direitos do indivíduo: “Nada pelo indivíduo, tudo pelo Estado
As razões gerais da ascensão e consolidação dos regimes totalitários em diversos países do mundo no pós-guerra são semelhantes:
- os efeitos da crise econômica do pós-guerra (aumento da dívida externa, desemprego, fome) agravado pela crise mundial de 1929;
- a intensificação dos conflitos sociais e a incompetência dos governos democráticos na administração desses conflitos;
- o receio que os grupos dominantes (empresários, banqueiros, oficiais das forças armadas) nutriam com relação ao avanço do socialismo (daí o apoio que o nazi-fascismo recebeu desses grupos).
Dois exemplos de regimes totalitários surgidos no pós-guerra foram o fascismo, na Itália, e o nazismo na Alemanha .
O fascismo italiano e o nazismo alemão possuíam inúmeras características comuns:
- o nacionalismo extremado. Consideravam a nação (Itália, no caso do fascismo; Alemanha, no caso do nazismo) como uma das criações mais elaboradas do espírito humano. Por isso a vontade pessoal devia estar submetida à vontade nacional;
- o unipartidarismo. Em cada nação, deveria haver apenas um partido ;
- o emprego da violência. Tanto os fascistas quanto os nazistas faziam uso sistemático da violência para aterrorizar e eliminar seus adversários;
- o expansionismo. Diziam que a nação que não se expandisse territorialmente fatalmente acabaria por desaparecer. O ditador alemão Adolf Hitler afirmava, por exemplo, que os alemães precisavam conquistar um espaço vital – para se realizarem plenamente.
Nazismo
Regime político de caráter totalitário que se desenvolve na Alemanha durante as sucessivas crises da República de Weimar, entre 1919 e 1933. Baseia-se na doutrina do nacional-socialismo, formulada por Adolf Hitler, que orienta o programa do Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães (NSDAP). De caráter nacionalista, defende o racismo, a superioridade da raça ariana e a luta pelo expansionismo alemão e nega as instituições da democracia liberal e a revolução socialista. A essência da ideologia nazista encontra-se no livro de Hitler, Minha Luta (Mein Kampf).
Com poderes excepcionais, Hitler suprime todos os partidos políticos, exceto o nazista; dissolve os sindicatos; cassa o direito de greve; fecha os jornais de oposição; e estabelece a censura à imprensa. Apoiando-se em organizações paramilitares, SA (guarda do Exército), SS (guarda especial) e Gestapo (polícia política), realiza perseguições aos judeus, aos sindicatos e aos políticos comunistas, socialistas e de outros partidos. O intervencionismo e a planificação econômica adotados por Hitler eliminam, no entanto, o desemprego e impedem a retirada do capital estrangeiro do país. Há um acelerado desenvolvimento industrial, que estimula a indústria bélica e a edificação de obras públicas. Esse crescimento se deve em boa parte ao apoio dos grandes grupos alemães, como Krupp, Siemens e Bayer, a Adolf Hitler. Em desrespeito ao Tratado de Versalhes, Hitler reinstitui o serviço militar obrigatório, em 1935, remilitariza o país e envia tanques e aviões para amparar as forças conservadoras do general Francisco Franco durante a Guerra Civil Espanhola, em 1936. Nesse mesmo ano promove o extermínio sistemático dos judeus por meio da deportação para guetos ou campos de concentração. Anexa a Áustria e a região dos Sudetos, na Tchecoslováquia (1938). Ao invadir a Polônia, em 1939, dá início à II Guerra Mundial.Terminado o conflito, instala-se na cidade alemã de Nürenberg um tribunal internacional para julgar os crimes de guerra cometidos pelos nazistas. Realizam-se 13 julgamentos entre 1945 e 1947, 25 alemães são condenados à morte, 20 à prisão perpétua, 97 a penas curtas de prisão e 35 são absolvidos. Dos 21 principais líderes nazistas capturados, dez são executados por enforcamento em 16 de outubro de 1946.
Neonazismo – A partir dos anos 80, na Europa, há uma retomada de movimentos autoritários e conservadores denominados neonazistas, principalmente na Alemanha, Áustria, França e Itália. Eles são favorecidos, entre outros motivos, pela imigração, pela recessão, pelo desemprego e pelo ressurgimento de velhos preconceitos étnicos e raciais. Manifestam-se de forma violenta e têm nos estrangeiros o alvo preferencial de ataque. Em determinados países, os movimentos neonazistas valem-se também da via institucional parlamentar, como o partido político Frente Nacional, na França. No Brasil, carecas, skinheads e white power são alguns dos grupos em evidência nos grandes centros urbanos, promovendo ataques verbais, pichações e agressões dirigidas principalmente contra os migrantes nordestinos.
Fascismo
“Um minuto no campo de luta vale uma vida inteira de paz.” Mussolini
Regime político de caráter totalitário que surge na Europa no entre guerras (1919-1939). Originalmente é empregado para denominar o regime político implantado pelo italiano Benito Mussolini entre 1919 e 1943. Suas principais características são o nacionalismo, que tem a nação como forma suprema de desenvolvimento, e o corporativismo, em que os sindicatos patronais e trabalhistas são os mediadores das relações trabalhistas. O fascismo nasce oficialmente em 1919, em Milão, quando Mussolini funda o movimento intitulado Fascio de Combatimento, cujos integrantes, os camisas pretas (camicie nere), se opõem à classe liberal. Em 1922, as milícias fascistas desfilam na Marcha sobre Roma. Pretendem tomar o poder militarmente e ocupam prédios públicos e estações ferroviárias, exigindo a formação de um novo gabinete. Mussolini é convocado para chefiar o governo do país, que atravessa profunda crise econômica, agravada por greves e manifestações de trabalhadores. Por meio de fraudes, os fascistas conseguem maioria parlamentar. Em seguida, Mussolini dissolve os partidos de oposição, persegue parlamentares oposicionistas e passa a governar por decretos. As características do regime são cerceamento da liberdade civil e política, uni partidarismo, derrota dos movimentos de esquerda e limitação ao direito dos empresários de administrar sua força.
1- (UCS-RS) Entre o fim da Primeira Guerra Mundial (1918) e o início da Segunda (1939), a Europa viveu
uma das mais graves crises de sua história, cuja marca foi o surgimento de uma nova forma de poder político e de organização do Estado: o totalitarismo. Analise a veracidade (V) ou falsidade (F) das proposições abaixo, com relação ao totalitarismo.
(   ) É uma forma de organização do Estado na qual todo o poder se concentra nas mãos de um pequeno grupo de pessoas, organizado sob a forma de partido único. Esse partido conta geralmente com o apoio das massas, mas apenas seus dirigentes têm poder de decisão.
(   ) Uma de suas principais características é o grande uso dos meios de comunicação de massa para difundir a ideologia do regime, exaltar o governo e a figura do líder. Esse bombardeio ideológico começa nas escolas, entre crianças pequenas, que são condicionadas a pensar de acordo com os padrões e valores estabelecidos pelo partido único no poder.
(   ) O Estado totalitário tenta controlar a vida pessoal dos cidadãos, reduzindo-os a autômatos obedientes ao partido no poder. Para isso, utiliza mecanismos de controle do cotidiano e estimula a delação até entre indivíduos da mesma família.Assinale a alternativa que preenche corretamente os parênteses, de cima para baixo.


a) V – V – V
b) V – F – F
c) V – V – F
d) F – F – V
e) F – V – V

2-  A foto a seguir, da americana Margaret Bourke-White (1904-71), apresenta desempregados na fila de alimentos durante a Grande Depressão, que se iniciou em 1929.
http://www.geografiaparatodos.com.br/img/terrsoc_cap5_clip_image002.png
STRICKLAND, Carol; BOSWELL, John. Arte Comentada: da pré-história ao pós-moderno. Rio de Janeiro: Ediouro [s.d.].
Além da preocupação com a perfeita composição, a artista, nessa foto, revela


a) a capacidade de organização do operariado.
b) a esperança de um futuro melhor para negros.
c) a possibilidade de ascensão social universal.
d) as contradições da sociedade capitalista.
e) o consumismo de determinadas classes sociais.

3- (Puc-rio) As relações internacionais no entre-guerras (1918-1939) foram marcadas por uma tentativa de criar um órgão internacional que teria como uma de suas funções evitar um novo conflito mundial. Essa organização ficou conhecida como:

a) Organização dos Estados Americanos (OEA).
b) Sociedade das Nações ou Liga das Nações.
c) Organização das Nações Unidas (ONU).
d) Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN)
e) Organização Mundial do Comércio (OMC).

4-  (Ufpi) A crise de 1929, iniciada nos Estados Unidos, deve ser entendida como:
a) decorrente da dependência da economia norte-americana em relação à economia mundial
b) conseqüência do mau planejamento dos economistas, adeptos do liberalismo.
c) uma crise do sistema capitalista, que, produzindo para o lucro, sem que os consumidores tivessem condições de consumir, provocou uma crise de superprodução.
d) uma crise advinda do fato de os produtos serem produzidos em pequena escala e do poder aquisitivo do consumidor, ser muito grande, em face do que as mercadorias começam a faltar no mercado.
e) um erro da tentativa de recuperação econômica idealizada por Roosevelt e seus assessores diretos. 
5- (Cesgranrio) A adoção do New Deal nos EUA, após a crise de 1929, permite-nos afirmar que:
1 - o sistema capitalista enfraqueceu-se, pela impossibilidade de conviver com o planejamento e o dirigismo estatal.
2- o intervencionismo do Estado na economia não se confunde com o socialismo, nem conduz, necessariamente ao autoritarismo.
3- alterou-se a relação entre a produção agrária e a fabril, pela importância maior concedida à primeira.
4 – a distribuição de seguros aos desempregados contribuiu para a diminuição da tensão social.
Estão corretas somente as afirmativas:

a) 1 e 2
b) 3 e 4
c) 2 e 4
d) 1, 2 e 3
e) 2, 3 e 4

6- (Ufv) Os países chamados “do Eixo”, durante a Segunda Guerra Mundial, eram:

a) França, Holanda e Bélgica.
b) Alemanha, Rússia e Itália.
c) Estados Unido, França e Inglaterra.
d) Alemanha, Itália e Japão.
e) Alemanha, França e Inglaterra.  

(Fuvest)
“A crise atingiu o mundo inteiro> O operário metalúrgico de Pittsburgh, o plantador de café brasileiro, o artesão de Paris e o banqueiro de Londres, todos foram atingidos.”
(Paul Raynard. La France a sauvé l’Europe. Flamarion)
O autor se refere à crise mundial de 1929, iniciada nos Estados Unidos, da qual resultou:
a) o abalo do liberalismo econômico e a tendência para a prática de intervenção do Estado na economia.
b) o aumento do número de sociedades acionárias e da especulação financeira.
c) a expansão do sistema de crédito e do financiamento ao consumidor.
d) a imediata valorização dos preços da produção industrial e o fim da acumulação de estoques.
e) o crescimento acelerado das atividades de empresas industriais e comerciais e o pleno emprego.
"A terra, o subsolo, as águas, as florestas, as fábricas, as minas de carvão e de minérios, as estradas de ferro, os transportes por água e por ar, os bancos, as grandes empresas agrícolas organizadas pelo Estado, assim como as empresas municipais e a massa fundamental das habitações nas cidades e as aglomerações industriais, são propriedades do Estado, quer dizer, de todo o povo."
Este artigo fazia parte da Constituição:
a) do Brasil.
b) da República Federal Alemã.
c) da Suécia.
d) dos Estados Unidos.
e) da ex-União Soviética.




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