quinta-feira, 4 de abril de 2013


1.       O período que se estende de 1889 a 1930 é chamado de República Velha. Podemos dividir esse período em duas fases: a República da Espada e a República do Café ou República Oligárquica.
2.       O período republicano compreendido pelos governos militares é chamado de República da Espada.
3.       Quais foram os presidentes militares do período da República da Espada? Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto
4.       Cite 3 fatores que aprofundaram a crise econômica brasileira no início do período republicano.
a)      Crescimento da dívida externa;
b)      Desemprego gerado pela emancipação dos escravos;
c)       Crescimento desordenado das cidades, com o aumento do número de imigrantes e ex-escravos.
5.       O que foi o Encilhamento?
Foi a crise econômica surgida pela reforma financeira do ministro da Fazenda, Rui Barbosa, que aumentou a quantidade de moeda em circulação sem o equivalente lastro (ouro de reserva, correspondente ao dinheiro que circula).
6.       Cite 3 Consequencias do Encilhamento:
a)      Alta geral do custo de vida;
b)      Desvalorização da moeda;
c)        Encarecimento dos produtos estrangeiros.
7.       A Constituição de 1891 foi a segunda Constituição do Brasil e estabelecia como forma de governo a República Federativa Presidencialista.
8.       O que é o “Voto de Cabresto”?
Era o voto controlado pelos grandes fazendeiros, os “coronéis”.
9.       Quais eram as características da economia brasileira durante a República Velha? O que o Brasil exportava e o que importava?
A economia era agrária, monocultora e dependente do mercado externo. Além do café, o Brasil exportava borracha, mate, fumo e importava manufaturados e gêneros alimentícios.
10.   Quais os fatores que favoreceram a expansão da cafeicultura no Brasil?  Abundância de terra e mão-de-obra barata (imigrante europeu italiano).
11.   Em que região mais se produzia café na República Velha?
No estado de São Paulo, principalmente no Oeste Paulista.
12.   Explique a seguinte frase: “A partir do Convênio de Taubaté, de 1906, os prejuízos dos fazendeiros passaram a ser distribuídos entre todos os brasileiros”.
Devido à crise de superprodução, os cafeicultores de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro assinaram com o governo um acordo, pelo qual este se comprometeria a comprar o excedente da produção para estocar e esperar melhores preços no mercado. Para isso, contraía empréstimos, e quem pagava por esses empréstimos era a população, com os impostos.

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