1. O período que se estende de 1889 a 1930 é chamado de República Velha. Podemos dividir esse período em duas fases: a República da Espada e a República do Café ou República Oligárquica.
2. O período republicano compreendido pelos governos militares é chamado de República da Espada.
3. Quais foram os presidentes militares do período da República da Espada? Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto
4. Cite 3 fatores que aprofundaram a crise econômica brasileira no início do período republicano.
a) Crescimento da dívida externa;
b) Desemprego gerado pela emancipação dos escravos;
c) Crescimento desordenado das cidades, com o aumento do número de imigrantes e ex-escravos.
5. O que foi o Encilhamento?
Foi
a crise econômica surgida pela reforma financeira do ministro da
Fazenda, Rui Barbosa, que aumentou a quantidade de moeda em circulação
sem o equivalente lastro (ouro de reserva, correspondente ao dinheiro
que circula).
6. Cite 3 Consequencias do Encilhamento:
a) Alta geral do custo de vida;
b) Desvalorização da moeda;
c) Encarecimento dos produtos estrangeiros.
7. A Constituição de 1891 foi a segunda Constituição do Brasil e estabelecia como forma de governo a República Federativa Presidencialista.
8. O que é o “Voto de Cabresto”?
Era o voto controlado pelos grandes fazendeiros, os “coronéis”.
9. Quais eram as características da economia brasileira durante a República Velha? O que o Brasil exportava e o que importava?
A
economia era agrária, monocultora e dependente do mercado externo. Além
do café, o Brasil exportava borracha, mate, fumo e importava
manufaturados e gêneros alimentícios.
10. Quais os fatores que favoreceram a expansão da cafeicultura no Brasil? Abundância de terra e mão-de-obra barata (imigrante europeu italiano).
11. Em que região mais se produzia café na República Velha?
No estado de São Paulo, principalmente no Oeste Paulista.
12. Explique
a seguinte frase: “A partir do Convênio de Taubaté, de 1906, os
prejuízos dos fazendeiros passaram a ser distribuídos entre todos os
brasileiros”.
Devido
à crise de superprodução, os cafeicultores de São Paulo, Minas Gerais e
Rio de Janeiro assinaram com o governo um acordo, pelo qual este se
comprometeria a comprar o excedente da produção para estocar e esperar
melhores preços no mercado. Para isso, contraía empréstimos, e quem
pagava por esses empréstimos era a população, com os impostos.
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